#PENA DE MORTE
Na encíclica Evangelium vitae, o João Paulo II afirma que a pena de morte, tirando-se a vida de um criminoso, é uma medida extrema, e que um Estado só pode recorrer em caso de absoluta necessidade. Essa necessidade justifica-se quando a sociedade humana não pode se defender sem a execução do culpado. Todavia, estes casos são muito raros, ou inexistentes, afirma o Papa João Paulo II.
Para ser adequada e justa, uma pena infligida pelo estado deve respeitar quatro condições: o delito deve ser reparado; o estado deseja com ela reparar a ordem pública; a pena deve melhorar o culpado; a pena deve corresponder a gravidade do delito.
No evangelho de Mateus 5, 21 lemos “não matarás; quem matar será submetido a julgamento”. [381]