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TESTEMUNHO DA ELBA RAMALHO


Lindo testemunho, onde Elba Ramalho conta suas experiências com a Virgem Maria, seu processo de conversão e todos os milagres que o Céu vem colocando em suas mãos!


Bento XVI curou-me de um tumor, diz jovem


Um jovem norte-americano de 19 anos assegura que foi curado de um tumor no tórax graças à oração de Sua Santidade, o Papa emérito Bento XVI. Peter Srsich é universitário do estado do Colorado e visitou o Santo Padre durante uma audiência geral, no ano passado. Depois de contar ao Papa sua história, ele recebeu a imposição das mãos justamente em seu peito, onde se encontrava o seu linfoma.


Peter tinha 17 anos quando lhe diagnosticaram, após um exame de radiografia, um tumor no tórax. "Fizemos nele um exame de raios-x e este revelou um tumor das dimensões de uma bola de softball no tórax", afirmou a mãe do jovem, Laura Srsich. "O diagnóstico foi que ele estava no quarto estágio do linfoma de Hodgkin."

A família Srsich recorreu ao tratamento do câncer em um hospital infantil do Colorado e, ao mesmo tempo, recebeu o apoio da fundação Make-a-Wish (que significa, literalmente, "faça um desejo"), que trabalha em cerca de 50 países do mundo ajudando crianças e adolescentes em dificuldades. "A primeira coisa que Peter disse foi: eu gostaria de me encontrar com o Papa em Roma", declarou sua mãe.

O seu desejo foi atendido em maio de 2012, quando Peter e sua mãe foram recebidos pelo Papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano, durante uma audiência geral. "Quando me levantei para falar com ele, surpreendeu-me sua humanidade", conta Peter. "Foi uma experiência de humildade para mim ver como ele era humilde."

Ali, o Pontífice ouviu Peter, que lhe contou as circunstâncias de sua viagem e o drama pelo qual passava. Depois, o rapaz ofereceu ao Papa uma pulseira verde, na qual estava escrito: "Rezando por Peter". Em troca, o sucessor de São Pedro ofereceu-lhe uma bênção.

Para a família de Peter, não foi uma bênção qualquer. "Ele pôs sua mão justamente no tórax, onde estava o tumor. Não podia saber onde ele se encontrava, mas colocou sua mão justamente aí", conta Peter. Um ano depois, o jovem se encontra em perfeitas condições de saúde. No segundo ano da faculdade, ele espera poder tornar-se sacerdote.

Para Peter, a renúncia do Santo Padre só reforçou ainda mais a sua visão do encontro. Ele crê que Bento XVI colocou Deus e a Igreja acima de si mesmo e de suas exigências pessoais, um gesto de enorme humildade. "Sempre me lembrarei dele como um dos homens mais humildes do mundo e, em particular, pelo ato que acaba de cumprir", disse Peter.

Padre surfista faz sucesso ao 'pegar ondas' na costa na França

O padre católico francês Rene-Sebastien Fournie é visto surfando na praia de Bidart, região sul da França. Fournie se tonou muito conhecido em sua região por manter o hábito, e até ganhou o apelido de “padre surfista da costa de Basque”.




Fonte: G1

The Sun - Onda Perfetta

A banda de rock The Sun, formou-se em 1997 e obteve êxito internacional. Tocaram em numerosas partes do mundo, desde Terra Santa até o Japão, e partir de 2008 adquiriram um caráter cristão, quando seu líder, Francesco Lorenzi –vocalista e guitarrista do grupo–, redescobriu o catolicismo.

A banda está integrada também por Gianluca Menegozzo (guitarra), Matteo Reghelin (baixo) e Riccardo Rossi (bateria), e já conta com dois álbuns de caráter católico.

The Sun abriram concertos de bandas como The Cure, The Offspring, Muse, OK Go, NOFX, Ska-P, Pennywise, e Deep Purple, mas isto, conforme explicam, não os preenchia e hoje encontram as respostas às suas perguntas no Evangelho. Este ano a banda abriu a plenária de dicasterio do Vaticano.

Antes do êxito de que desfrutam hoje, a banda passou dois anos "muito duros", nos quais não encontraram contrato algum. Sua antiga discográfica, a Rude Records, os ignorou por causa de sua fé. Finalmente, depois de muita oração, Sony Music, a maior empresa discográfica do mundo, chamou-lhes para gravar um disco respeitando o sentido religioso de suas canções.

Curta a música "Onda Perfetta"

Soldados se convertem ao catolicismo em linha de combate graças a carismático sacerdote

MADRI, 03 Set. 12 / 02:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Pe. Francisco Muñoz, capelão da Brigada Paraquedista espanhola destacada no Afeganistão, vai celebrar 35 batismos, comunhões e crismas nos próximos meses entre os militares espanhóis. Ao ser perguntado sobre este ato respondeu com humildade: "Sou um sacerdote muito normal. Isto também faz qualquer padre de povoado".


Oriundo de Ribera del Fresno, na Extremadura, e capelão desde 1983, o Pe. Francisco se tornou capelão militar faz doze anos. "Eu sempre quis ser missionário, monge ou mártir, e fiquei em militar, que também começa por 'm' e tenho algo dos três", relata desde a província afegã de Badghis.

Conforme informou o jornal espanhol El Mundo, o sacerdote é conhecido entre os militares por seu grande carisma e capacidade para chegar ao próximo. "Deus me deu o dom da simpatia", limita-se a responder.

Esta capacidade de "ser simpático" lhe ajudou a conseguir faz quatro anos, que 37 soldados, também no Afeganistão, se batizassem e recebessem a Comunhão. E faz dois anos, quando esteve no Líbano, foram cinquenta e cinco os que mostraram sua fé.

Nesse sentido, o capelão rechaça que na Espanha haja uma crise de fé. Indicou que o problema está na forma de chegar às pessoas, pois "o espanhol normal é discretamente religioso (…), e aqui, no Afeganistão, há mais tempo para refletir".

Uma anedota lhe ocorreu no ano passado devido ao seu afã de converter mais pessoas. Aos seus 54 anos o Pe. Francisco fez o curso de paraquedista porque um militar lhe prometeu batizar-se se ele fizesse o curso. "Foi uma experiência religiosa porque se reza muito", recorda com humor ao referir-se às aulas nas quais inclusive terminou machucado.

"Tem que ser um "descerebrado" para fazer o curso com essa idade", afirmou, e recordou que ao terminar o curso, disse ao militar: "Se você já tem fé ou não, não me importa, mas agora você vai se batizar!".

Fonte: ACI Digital

TESTEMUNHO DO CANTOR COSME


Testemunho do cantor e compositor católico Cosme, ele conta um pouco da sua vida desde a infância pobre, o inicio no tráfico e sua conversão em um retiro espiritual.

Entrevista realizada por Dunga dentro do Programa PHN na TV Canção Nova.



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VIRGEM MARIA "CRUZOU A LINHA DE CHEGADA" COM A ATLETA QUE GANHOU OURO EM LONDRES 2012



A atleta etíope Meseret Defar protagonizou um dos momentos mais emotivos das Olimpíadas de Londres 2012 quando ao cruzar a linha de chegada na final feminina dos 5000 metros planos e ganhar a medalha de ouro, tirou de seu peito uma imagem da Virgem Maria, mostrou-a às câmaras e a pôs no rosto em um momento de intensa oração.

Defar, cristã ortodoxa, encomendou sua carreira a Deus com um sinal da cruz  e completou a distância em 15:04:25, vencendo sua compatriota e tradicional rival Tirunesh Dibaba, quem chegou como favorita da prova.

Com lágrimas de emoção, Defar mostrou ao mundo a imagem da Virgem com o Menino Jesus nos braços que a acompanhou em todo o percurso.

Durante toda a corrida, três corredoras etíopes e três do Quênia disputavam os primeiros lugares, Defar acelerou no último trecho e conseguiu separar-se do grupo.

A medalha de prata foi para Vivian Cheruiyot do Quênia e a de bronze para Dibaba.

Meseret Defar nasceu em 19 de novembro de 1983 no Addis Abeba, Etiópia. Foi vice-campeã no Mundial de atletismo do Helsinki 2005, onde foi vencida por Dibaba.

A corredora cristã nas Olimpíadas de Atenas 2004 ganhou a medalha de ouro na prova dos 5000 metros e em Beijing 2008 obteve a medalha de bronze na mesma prova.

No dia 3 de junho de 2006 bateu  o recorde mundial dos 5.000 metros com o tempo de 14:24,53 em Nova Iorque, superando em 15 centésimos o anterior recorde da atleta turca Elvan Abeylegesse.

Fonte: ACI Digital

MARIA GORETTI: O DIREITO DE SER VIRGEM


Numa época como a atual, em que os costumes neopagãos e a sensualidade atingem um auge, a Providência Divina suscita, para exemplo da juventude, admirável Santa mártir da pureza

"É preciso, antes de tudo, ensinar à juventude masculina que a castidade e a continência não somente não são prejudiciais, mas, pelo contrário, são estas as mais recomendáveis virtudes sob o ângulo de visão puramente médico e higiênico".

Esta afirmação, assinada por 260 médicos participantes da Conferência Internacional de Profilaxia Sexual, reunida em Bruxelas, despertou vivo interesse em um leitor, que nos pediu que apresentássemos os traços essenciais da vida da mártir da inocência, pois, segundo ele, estimularia os adolescentes de ambos os sexos a praticarem a castidade.

Sua vontade identificava-se à dos pais

Maria Goretti nasceu perto de Corinaldo, em 16 de outubro de 1890, na costa italiana do Mar Adriático, em um casebre com dois cômodos e uma cozinha, onde viviam o casal e seus quatro filhos.

Era uma família pobre e honrada. O chefe era daqueles que, se visse a pequena plantação se perder por alguma intempérie, exclamaria "bendito seja Deus!", e, virando-se para a esposa, completaria: "Deus nos quer muito, quando assim nos prova". Ato contínuo, correria ao campo para disputar os grãos que pudessem ter sobrado, com o mesmo ânimo de sempre. Se nesse ínterim ouvisse as badaladas do sino da igreja, ele se ajoelharia e rezaria piedosamente o Angelus.

Marietina, como era conhecida Maria Goretti, absorveu tudo quando de bom havia nesse ambiente cheio de fé, e já aos sete anos chamava a atenção pela sua discrição, laboriosidade, e sobretudo pela obediência, da qual nos dá uma amostra viva quando o pai resolve abandonar as inférteis terras que possuía. ± mãe que perguntara se lhe agradaria a mudança, deu a seguinte resposta: "Por que não? Se meu pai e a senhora querem, também é agradável a mim".

Assim, levando a alegria de serem amados por Deus, partiram, em outubro de 1897, em direção a Roma. Primeiro para Colle Gianturco (próximo de Genazzano), onde se associaram à família Serenelli, e finalmente para o Agro-romano, "país da morte", assim chamado porque era uma região alagadiça e com suas doenças próprias, embora fértil. Seus novos vizinhos -- uma dúzia de casas -- eram gente simples, e em geral ignorantes, mas religiosos. A fé e a esperança do Céu os sustentava em sua pobreza. João Serenelli e seu filho Alexandre, que os acompanharam, passaram a compartilhar o mesmo teto dos Goretti. Nem sequer teriam casa própria.

Na localidade havia apenas uma capela, geralmente sem padre, e para ir à Missa eram necessárias duas horas de caminhada. Não havia inclemência do tempo que fizesse os Goretti retrair-se no cumprimento do preceito dominical. Maria era a primeira a entrar na igreja e a última a sair; via-se que era uma menina inclinada às coisas do Céu e de Nosso Senhor.

Nos novos domínios a pobreza se tornou mais tolerável, apesar de a família ter recebido mais dois membros. Entretanto, em 1900 a malária veio ceifar a vida do pai. Diante desse inesperado, a menina viverá serena e conformada, mas seu semblante atraente terá sempre a marca da seriedade e da preocupação. Nessa oportunidade fez o propósito de agüentar a vida com todas as suas amarguras, e jamais se queixar.

Assumpta, a mãe, todos os dias após o jantar contava -- e também cantava! -- aos filhos, para formá-los e fazê-los felizes, coisas boas e, também, lendas populares ou vidas de Santos, que eram narradas de forma seriada.

Não podia viver sem Jesus

A nova vida que Marietina levava, agora sem o pai e com apenas 10 anos, era a de uma governanta da casa: levantava-se com a aurora, rezava, acordava e lavava os irmãos e os fazia rezar, sempre de joelhos. Preparava as refeições, lavava a louça, limpava a casa, costurava. Quando, no final do dia, adormecia de um sono profundo e casto, a mãe deitava-se em uma cama ao lado, e lhe parecia dormir em companhia de um anjo.

Em uma das idas à igreja perguntou quando faria a Primeira Comunhão, acrescentando que queria "receber Jesus". Ouvindo a explicação de que a pobreza não lhe deixava tempo para aprender a ler e estudar a doutrina, comentou com muita mansidão: "Mãezinha, mas a este passo não vou poder comungar nunca. E eu não quero estar sem Jesus. Não posso viver sem Ele!"

Afinal, na festa de Corpus Christi de 1902 ela consegue realizar seu sonho: receber Nosso Senhor. Naquele dia ela foi a rainha da aldeia. Todos a admiravam, felicitavam e abençoavam.

Luta para preservar a pureza

Alexandre Serenelli, com 20 anos, um dos moradores da casa, ao invés de dar graças a Deus pelo ambiente cristão que ganhara, tomou-se de paixão por Marietina. Reconheceu depois que uma das causas foi seu gosto pela literatura violenta e sensual. Forçou um primeiro encontro no campo. Maria, ao ver o seu olhar, percebeu uma luz sinistra e perguntou por que ele a olhava assim.

- Porque te quero - foi a resposta.

- Minha mãe também me quer, mas nunca me olhou com esses olhos.

Apesar de Alexandre ter usado a força, ela conseguiu defender-se com coragem e fugir, mas recebeu a ameaça de que seria morta caso contasse algo. A isto se juntaram os maus tratos inescrupulosos do rapaz, que junto com seu pai mandava na casa dos Goretti, pois eram os únicos homens.

A segunda tentativa não tardou muito; foi quando sua mãe a enviou a fazer compras na cidade. Novamente, lutando com valentia, conseguiu desvencilhar-se do inimigo e partir correndo para casa, onde recebeu severa repreensão da mãe por não ter trazido as encomendas que fizera. Diante de tal situação, ajoelha-se e suplica: "Castigai-me, não farei isso mais; mas não me façais ir agora. Não posso. Crede-me, mãe".

Essa segunda derrota levou Alexandre a decidir-se pelo crime: "Sua presença desde então me humilhava, e meditei o modo de vingar-me".

O silêncio de Maria escondia a terrível luta que estava desencadeada em seu interior: o medo de perder a felicidade da inocência ou a vida, ou as duas coisas, sem nada poder dizer. Em sua candura, para proteger seu corpo, encomendou à costureira da cidade um colete longo e grosso com muitos reforços, para ser entregue dentro de uma semana, sem falta, o que levou a costureira a comentar que ela deveria mandar fazer, de uma vez, uma couraça. Mas o crime se daria no sábado, véspera do prazo.

"Consente ou te mato"

Era o 5 de julho de 1902. Todos começam a voltar ao trabalho, depois do descanso do meio-dia. Aflita, Maria tomou o braço da mãe, suplicando que não a deixasse só, e recebeu um empurrão, porque esta imaginara ser apenas um capricho. Vendo que ninguém a compreendia, pegou a camisa que o seu perseguidor deixara e começou a remendá-la, sentada no alto da escada, na entrada da casa, em um lugar que a mãe pudesse ver de longe.

Alexandre esperou todos saírem; teve a frieza de fazer com que Assumpta se afastasse mais da casa, emprestando-lhe a carroça de bois sob o pretexto de que precisava fazer algo, e se dirigiu à moradia para executar seus pérfidos planos. No caminho, encontrou seu pai estirado sobre a palha, com febre, e alegrou-se, porque ele "estava fora de combate".

Ao entrar na casa, Maria estava costurando sua camisa no alto da escada, e pôde ver o terço enrolado em sua mão. Ato contínuo se dirigiu ao seu quarto e chamou por ela. Como não foi atendido, arrastou-a para dentro e trancou a porta. Ela resistiu, defendeu-se com ponta-pés, mordidas, e arranhões, gritando: "Não, não, não! Não me toques... É pecado. Leva ao inferno. Deus não quer... É pecado".

Para abafar os gritos, Alexandre tapou-lhe a boca com um lenço e ameaçou-a com o punhal: "Consente ou te mato". "Não, não, não! É pecado. Deus não quer". Foi a resposta firme, e que era a sentença de morte.

Ao ver que os golpes abriram suas vestes e aparecia seu corpo virginal, deixou de defender-se para proteger as partes expostas. As punhaladas de tal maneira atingiram-lhe o corpo que, quando os médicos tiraram a roupa para os primeiros curativos, saíam grudados nela pedaços de carne e de intestinos. Ela suportava heroicamente tudo, sem se queixar.

O exame cadavérico posterior constatou 14 perfurações, uma contusão e 3 equimoses.

Maria Goretti foi um modelo de jovem católica. Em seus funerais, a multidão que desejava vê-la era tanta, que desfilava sem poder parar, e à vista da menina, quase já rodeada de uma auréola sobrenatural, prorrompia em lágrimas e seguia silenciosamente seu caminho.

A misericórdia de mãe

Alexandre recebeu em 1902 a pena máxima de 30 anos, sendo nos três primeiros incomunicável, transformado-se no simples número 3142 do cárcere. Trinta e cinco anos depois, voltou a Corinaldo para pedir perdão a Assumpta. Fê-lo de joelhos e ela o perdoou dizendo que, como Maria já o havia perdoado, não poderia agir de outra maneira, e recomendou que todos da família o atendessem bem. Era Natal de 1937; comungaram juntos. Alexandre confessa que naquele dia compreendeu toda a secreta beleza da Noite de Natal.

A glorificação

Maria Goretti foi beatificada em 27 de abril de 1947. Três milagres comprovados ensejavam sua solene canonização, em 24 de junho de 1950. Durante a cerimônia, feita pela primeira vez na praça de São Pedro, a multidão, estimada em 400 mil pessoas, aclamou a nova santa de uma maneira incontenível. Quando apareceu o estandarte com uma pintura de Maria Goretti, as exclamações atingiram um clímax.

Estavam presentes 13 Cardeais, 122 Arcebispos e Bispos, todo o Corpo Diplomático e autoridades civis.

Durante a homilia o Papa Pio XII perguntou se todos os jovens estavam dispostos a defender sua pureza. Um ensurdecedor "sim" foi a resposta.

Assumpta assistiu à cerimônia junto a uma janela, num prédio próximo à praça de São Pedro. Alexandre, como penitente, estava em seu retiro de Ascoli. Tocado por tudo o que se passava, entendeu que deveria aumentar ainda mais suas penitências e sua vida de oração.

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Fonte de referência:

Tomás de L. Pujadas, C.M.F. -- Yo maté a Maria Goretti - Relación de Alejandro Serenelli, contrastada con las declaraciones de la madre de la santa -- Graficas Claret, Barcelona, 1951, 2ª edição.

TESTEMUNHO DE BATISTA LIMA (LIMÃO COM MEL)

Testemunho de Batista Lima na gravação do DVD da banda Anjos de Resgate.

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PROTAGONISMO JUVENIL

Querido/a leitor/a de mundo de missão

Eu gostaria de partilhar um pouco do que tenho vivido no trabalho com a juventude aqui do Guamá, um dos bairros mais violentos de Belém. O que dizer? De tantas coisas que pude ver, ao longo de pouco mais de dois anos e meio por aqui, partilho aquilo que consegui colher da aprendizagem nesta missão tão bela e tão exigente. Bela, pela alegria, vivacidade, ousadia, disponibilidade e desejo de solidariedade que os jovens possuem. Exigente, por pedir de mim muito preparo e firmeza diante dos desafios que a sociedade impõe a todos nós e, de modo particular, aos jovens.


Como todos imaginam, a realidade social daqui, infelizmente como tantas outras do país, é extremamente difícil devido ao cotidiano de violência e de drogas, e também porque o jovem, hoje é diferente daquele que, há algumas décadas, fazia parte de uma sociedade mais solidária. Estar no meio dos jovens, hoje, exige paciência, prudência e sensibilidade para saber lidar com os sonhos e fraquezas que habitam o mundo de cada um. As fragilidades emocionais e afetivas em que muitos vivem também constituem um desafio a quem se aventurar  a mergulhar no seu interior,repleto de ruídos.  
          

Ociosidade, crimes e preocupações

O numero de gente desocupada em Guamá é muito grande. Todo dia e o dia todo encontramos dezenas de jovens sentados nas esquinas, sem boas perspectivas de futuro. Muitos concluem o ensino médio e obtêm emprego no comércio ou se ocupam com trabalhos informais; um numero reduzido consegue cursar a universidade ou faculdade; outros,enfim,sem estudo,bandeiam-se para a vida de pequenos furtos.Em 2011, a pedido do Pe. Nello Ruffaldi, missionário do PIME, começamos a auxiliar menores infratores de um dos vários centros de “recuperação” de menores na periferia de Belém. Constatamos a quantidade de adolescentes e de jovens que estão nesses centros porque já cometeram crimes terríveis. Muitos vieram de nossa vizinhança.

Em vista desta realidade, os jovens engajados no trabalho paroquial se esforçam para permanecer firmes na caminhada e proucuram aproximar outros jovens que estão afastados da comunidade ou se sequer sabem o que é e o que faz um grupo de jovens da igreja católica. Dos que se achegam, quase sempre com pouca experiência de fé, vários são de igrejas evangélicas. É muito gratificante sentir a preocupação dos nossos jovens em fazer com que os seus convidados conheçam Jesus Cristo e possam partilhar a alegria e o sentido de pertença á nossa comunidade de fé.



O novo rosto da paróquia


A parcela de jovens atuantes nos grupos é pequena em relação ao número de jovens no bairro, mas é suficiente para trazer um rosto novo para trazer um rosto novo para a paróquia. Ao longo de 2011, vivenciamos momentos marcantes, como a festa da paróquia, cuja a equipe responsável foi formada por cinco jovens e três adultos; também o retiro da juventude produziu bons frutos através de conversas descontraídas dos nossos pastores, o arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa, e seu auxiliar Dom Teodoro Mendes Tavares; a romaria da juventude, por ocasião da festa do círio(nossa senhora) de Nazaré, que em 2011 saiu de nossa paróquia. Tais eventos marcaram minha vida de cada um dos que ajudaram a dar um rosto jovem á vida paroquial.
        

“estamos ansiosos”

Os jovens dizem que estão ansiosos, empolgados, correndo atrás de recursos para participar da jornada mundial da juventude-2013, no Rio de Janeiro e lá vivenciar essa experiência única em sua vida. Desde já pedimos a intercessão do bem-aventurado João Paulo II, idealizador desse periódico encontro da juventude do mundo inteiro com o papa, e de santa Maria Goretti, ambos padroeiros da juventude, para que ajudem os jovens da Juventude Goretiana (como eles mesmo se identificam) a realizar o sonho longamente acalentado.



Fascínio e desafio

O trabalho com jovens é fascinante e, ao mesmo tempo, desafiante. Em alguns momentos, experimentei o cansaço e certa “frustração” diante das expectativas que tenho e que, ás vezes, perdem-se diante da inconstância de alguns. Há ocasiões em que eles parecem querer transformar o mundo; em outras, não querem saber de nada. O que importa é aprender a lidar com isso na base da paciência. É  necessário exigir deles a responsabilidade que carregam como cristãos e o compromisso que assumem nas comunidades e nos grupos. Mas, quantos momentos bonitos, legais e engraçados vivenciamos juntos!

Eles são de uma espontaneidade e versatilidade incríveis e possuem o desejo muito grande de fazer experiência de Deus em suas vidas. São alegres por se sentirem parte de uma comunidade cristã. Quando estimulados a uma causa, dedicam-se inteiramente a ela. Alguns parecem ser até mais dedicados de que eu mesma e são de uma doação tão grande que, copiando o seu exemplo acabo aprendendo a reclamar menos.



Na autenticidade,o segredo

Essa é minha primeira experiência de trabalho pastoral. E garanto que esta sendo de uma riqueza enorme.Achava que, para trabalhar com jovens eu deveria ser extrovertido, saber dança, falar muito; enfim,ser desinibida e espontânea, coisas que não sou. A experiência tem me mostrado que estava enganada. Não preciso mudar o jeito de ser para me fazer um a com eles. Esta é uma experiência mais serena que estou vivendo. Eles respeitam meu jeito e nunca me cobraram o que eu não consigo dar ou ser.

Aprendi que os jovens não querem alguém que os imite, igualzinho a eles, que use as gírias deles, que aja como ele. Não! Eles querem um referencial que seja diferente, alguém com quem possam se aconselhar, confortar-se e, de alguma maneira,saber  se estão no caminho certo ou não. Sei que eu preciso me atualizar sempre e estar por dentro das coisas que eles curtem, tanto na vida real quanto na virtual, ter uma linguagem coerente. Portanto, não basta somente estar com eles, é preciso saber orientá-los e transmitir-lhes algo mais profundo. É disto que eles precisam.

 Rezem por mim e pelos jovens de mundo inteiro.
                                                                                                                        Irmã Bianca, Mádl,
Trabalha em Belém-PA
Fonte: Revista "Mundo e Missão"

PREGAÇÃO COM DUNGA NO PHN 2011

No meio da pregação do Dunga (consagrado da Comunidade Canção Nova) no Acampamento PHN 2011 jovens jogam drogas no palco da Canção Nova e ministro da Saúde acompanha tudo de perto.


TESTEMUNHO DO JOGADOR ELANO

Elano jogador de futebol do Santos e da Seleção Brasileira dar o seu testemunho no programa PHN na TV Canção Nova.


SER JESUS NO FILME A PAIXÃO "ARRUINOU MINHA CARREIRA"

Jim Caviezel disse: “Ser Jesus no filme “A Paixão”, arruinou minha carreira. E acrescentou: “…mas não me arrependo.”


Alertado por Mel Gibson, que se aceitasse fazer o filme poderia esquecer Hollywood, Jim Caviezel assume sua cruz e protagoniza Jesus Cristo no melhor filme, sobre a vida de Cristo, já feito na história do cinema mundial.

Sem dúvida o filme “The Passion” de Mel Gibson, dividiu a hitória da produção dos filmes sobre Jesus Cristo; Penso que vai demorar muito pra outro diretor ousar fazer um filme semelhante.

TESTEMUNHO DE WALMIR ALENCAR

Minha vida é pura misericórdia! Nasci no dia 29 de Julho de 1967 em Registro, baixada santista, no Estado de São Paulo. E jamais pensei em ser músico, nem sequer ser de Deus ou até mesmo servi-lo como sirvo hoje. Desde pequeno fui criado em meio a uma grande indecisão. Minha família era espírita de “mesa branca”, onde se invocava os mortos. Como toda família, nós também buscávamos uma tal felicidade que parecia ser ilusão, porque nunca a vimos em nossa casa. Parecia que quanto mais buscássemos nesses lugares, mais distante ela ficava. A minha rebeldia e as desavenças entre nós faziam com que vivêssemos num confronto diário de desamor.

Em minha adolescência, já vivendo em São José dos Campos-SP, essa busca por um alento aumentou, mas com ela minha infelicidade também, pois eu buscava em meio a pessoas que viviam num verdadeiro lamaçal de pecados, principalmente o da afetividade, que quase me afundou na prostituição.


Pensando estar seguro, eu até dizia aos que me aconselhavam para sair daquilo e voltar para a minha família: “Esses agora são minha família! Eu nunca tive outra!”. Mas os “amigos” desse meio que eu conhecia, não duravam muito tempo: Uns morriam por assassinato e outros por drogas, e eu simplesmente ia restando.

Enquanto isso, em casa, eu assistia de camarote a minha família se desfazer: Meus pais se separando, minha irmã mais velha tornando-se mãe solteira, sendo que já não tínhamos nem condições financeiras para cuidar dos outros irmãos. Vivi anos debaixo do mesmo teto sem conversar com uma de minhas irmãs. E além de tudo isso, o irmão mais novo cai do muro e falece. Parecia que nossa sorte era a desgraça.

Minha mãe não aguentando segurar tudo isso, um dia de manhã quando nós acordamos, nos deixou um bilhete dizendo que era para a gente se cuidar porque ela estava indo embora.

Nossa família se desmoronou. A partir dali cada buscava viver sua vida.

Foi nesse tempo que com 16 anos de idade, recebi um convite de um jovem vizinho para participar da Missa da juventude, a das 10h. Mas somente depois de alguns meses, ao passar sem querer em frente da Igreja num domingo de manhã, vi jovens entrando nessa Igreja e me lembrei do convite. Faltavam alguns minutos para começar. Acabei entrando. Eu estava com chinelo de dedo, fedendo por raramente tomar banho, cabelo grande, roupas velhas e nem mesmo sabia que o gesto que todos fizeram no início era o sinal de uma cruz que traçavam sobre a testa e o peito. Vi alguns se afastando de mim, talvez pelo medo... Mas quando vi a alegria daqueles jovens cantando e dançando, não me importei com mais nada... chorei muito, pois parecia que eu estava mais perto dessa tal felicidade.

Uma frase queimava no meu peito: “Aqui é meu lugar”. Fui batizado não muito tempo depois na mesma Igreja. Comigo também três irmãs acima de minha idade e outra mais jovem que eu. Uma delas foi batizada, recebeu a primeira comunhão e se casou... tudo no mesmo dia. Foi uma Festa!

Hoje minha maior felicidade é ver minha família buscando o Senhor. Depois de alguns anos encontrei minha mãe e voltei a morar com ela. Nesse tempo as minhas irmãs já começavam a frequentar grupo de oração. Fui criando coragem de me aproximar da minha irmã, aquela que eu não conversava. Hoje somos grandes amigos e sentimos saudades quando demoramos para nos encontrar. Já a minha mãe foi reconquistando toda a família novamente com seu jeito e testemunho de vida. Ela entrou para a Igreja e se casou em Maio de 2003. Apesar dela não ter se casado com meu pai, uma grande realização em minha vida, foi vê-los se encontrando e conversando como bons amigos. Deus é santo e bom em tudo o que faz ou permite! 

Continuo esperando em Deus e não desanimo. Ainda que falte alguma coisa para o Senhor ajustar em minha casa, como meu irmão que por causa das drogas ficou no Carandiru até fechar e há muitos anos viveu de presídio em presídio. Sem saber que ele havia sido transferido para o presídio de Avaré-SP, fiz um show lá, e ele me ouvia através de um radinho a transmissão do evento. Somente quando ele saiu definitivamente, que ele me contou como foi difícil para saber que seu irmão estava ali tão perto e nem mesmo podia se comunicar. 

Hoje, graças a Deus, ele se encontra bem e temos um ótimo relacionamento.

Eu trago sempre comigo esta promessa: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua família" (Atos 16,31)

Mas Deus sempre traduziu este trecho da Bíblia para mim desta forma: ”Se você cuida da minha Obra, Eu cuido da sua família”.


No amor que nos une,
Walmir Alencar

STEVE JOBS: “ME ALEGRO QUE NÃO TERMINEI ABORTADO”

Desde a morte de Steve Jobs em outubro, numerosos comentaristas pró-vida ligaram o fato de que Jobs havia sido adotado à questão do aborto — apontando como o mundo seria diferente se a mãe biológica de Jobs tivesse simplesmente escolhido abortar sua gravidez indesejada.


Steve Jobs

Mas no fim das contas os grupos pró-vida não eram os únicos a fazer essa conexão: o próprio Jobs a fez.

Na recente biografia oficial de Jobs, o biógrafo Walter Isaacson revela como Jobs se propôs a encontrar sua mãe biológica no começo da década de 1980, chegando ao ponto de contratar um detetive particular para a tarefa.
Embora seus esforços iniciais para encontrar sua mãe não tivessem tido êxito, Jobs persistiu, principalmente depois que sua mãe adotiva faleceu em meados da década de 1980.

Jobs explicou para Isaacson a razão por que ele estava tão determinado a encontrar sua mãe biológica:

“Eu queria me encontrar com ela em grande parte para ver se ela estava bem e para agradecer a ela, pois me alegro que não terminei abortado”, disse ele. “Ela tinha 23 anos e estava passando por muitas dificuldades para me ter”.

Jobs acabou encontrando e se reunindo com sua mãe natural, Joanne Schieble. Ele disse que depois que eles se encontraram, ela muitas vezes romperia em lágrimas e pediria desculpas por entregá-lo para adoção.

“Não se preocupe”, Jobs responderia, de acordo com Isaacson. “Tive uma grande infância. No final deu tudo certo”.

NÃO ACREDITAVA EM NOSSA SENHORA

Irmãos, faço questão de contar este testemunho para honrar o nome de NOSSA SENHORA pois tão grande foi seu amor por mim.

Eu não acreditava no amor e nem mesmo na existência de poder da Virgem santíssima, sempre muito debochada e irônica a este assunto.

Tenho uma amiga evangélica e comentei que queria mostrar a ela a Catedral da Sé e a Igreja de São Gonçalo. Chegando lá expliquei o significado do altar e de cada coisa que eu sabia. Procurei entre as imagens NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, mas não estava.Comentei a ela que eu não acreditava mas achava uma Santa muito bonita. Ela também fez um comentário de que não acreditava.

Saindo da Igreja de São Gonçalo ao atravessar o farol passa um Senhor com NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS dentro de uma espécie "caixa" transparente, corri e disse: Sr, deixa minha amiga ver está Santa?

Ele muito gentil, parou e nos mostrou. Eu disse Obrigada e tentei seguir adiante. Minha amiga ficou maravilhada com a beleza daquela Imagem de Nossa Senhora das Graças, e começou a conversar e fazer várias perguntas. Este homem conversou conosco durante aproximadamente 2 horas, a impressão que eu tinha é que estava apenas 20 minutos conversando, o Espírito Santo tocou ele de uma forma que fez comentários, relatou milagres,
experiências próprias entre outras inúmeras coisas.

Terminando a conversa ele disse:
- Filhas, voltem aqui Maria as espera!

Eu sorri e olhei dizendo que retornava, ao terminar aquela conversa me senti diferente, minha amiga fizera o mesmo comentário que achou tudo lindo e muito diferente.

No outro dia não pudemos conter a ansiedade, lá estávamos nós na Igreja novamente, conhecemos outras pessoas maravilhosas. Fui convidada para rezar 1.000 AVE MARIA, nossa foi um baque, para quem não respeitava um terço, rezar 1.000 era muita coisa.

Mas aceitei a proposta, estava desempregada já tendo feito mais de 30 entrevistas e nada dava certo, sempre tinha algo para atrapalhar a situação.

No dia 13/05/08 fui rezar 1.000 AVE MARIA na Igreja de São Gonçalo começou 08:00 às 14:00. Pedi a NOSSA SENHORA que iluminasse meu caminho com um emprego, pois já estava desanimada e muito triste por tentar tanto e nada dar certo, pensei: OH,Mãe gostaria tanto de encontrar um emprego que desta vez fosse uma boa empresa, digno, conforme vossa vontade, que eu pudesse dedicar tempo à igreja e ao próximo, tempo para pedir perdão por todas as vezes que não te respeitei, amei e a busquei de sincero coração.

Terminando as 1.000 AVE MARIA ás 14:00, a sensação que eu e minha amiga tivemos é que acabara de começar, pois não houve cansaço, sono e muito menos preguiça.

No mesmo dia às 14:30 na fila da CAIXA ECONÔMICA indo receber a 2ª parcela do seguro desemprego, o celular tocou, fui chamada para fazer uma entrevista no Grupo Votorantim. A moça explicou a respeito da vaga e agendou a entrevista para o dia seguinte. Meu coração saltava de alegria, naquele momento eu já sabia que foi preparado por Nossa Senhora,n o dia seguinte chegando na empresa eu já me sentia trabalhando, era uma certeza tão grande que tomava conta de meu coração.

Fiz os testes, provas, dinâmica e entrevista com o gerente do setor, no mesmo dia me falaram na hora que fui aprovada e já pediram para levar os documentos no dia seguinte. O horário que fiquei em oração para 1.000 AVE MARIA foi 08:00 às 14:00, foi este o mesmo horário determinado de trabalho, conforme pedi que pudesse ter tempo para agradecer e louvar a MÃE RAINHA.

Vou iniciar o primeiro dia de treinamento amanhã 19/05, não encontro palavras que possa expressar minha gratidão e sincero amor por Deus e Maria nossa Mãe.

Fica este como um exemplo de amor materno que NOSSA SENHORA tem conosco, mesmo quando não sabemos ama-la e respeita-la como merece.

Peço a todos que divulguem em suas comunidades a oração das 1.000 AVE MARIA, pois tamanho foi seu poder que até mesmo minha amiga evangélica foi convertida e será batizada em nossa igreja católica.

Somente Deus sabe tudo que passei durante esses dias, mas em nenhum momento me deixou sozinha e desamparada, obrigada PAI AMADO por sua infinita misericórdia.

Louvado seja nosso Senhor!!




Fonte: Pregadores de Cristo

TESTEMUNHO - TERÇO DA MISERICÓRDIA


Meu sofrimento começou aos 29 anos de idade, sentia muita dor abdominal, não ia ao banheiro. Sempre com dores fortes até que em 1996 precisei ficar internada cheia de sonda pelo nariz fazendo exames.

Após cinco dias tive alta mas fiquei boa alguns meses, sempre com aquele incomodo no abdômen. Aquelas dores cada vez sendo maior, ia ao hospital, ficava internada e nada se resolvia.

Comecei a emagrecer, vômitos, dores, que eu pedia pra Deus me levar desse mundo, não agüentava mais aquelas dores.

Os médicos diziam para mim que não tinha cirurgia para meu caso e que era fatal e complicado.

Até que em 22 de julho de 2003 passei mal e fui internada novamente, fiquei cinco dias internada e o médico me daria alta no dia seguinte. Na mesma madrugada meu intestino obstruiu, fui operada de emergência, tirei 40cm do meu intestino e não suportando mais as dores comecei a rezar o terço da divina misericórdia para que Deus tivesse misericórdia de mim naquela hora de agonia e que não deixasse eu morrer naquela cirurgia.

Quando terminei a ultima dezena, já estava na mesa de cirurgia e foi um sucesso. Os médicos ficaram pasmos.

O doutor me disse que tinha sido um milagre, que foi Deus que me salvou. Continuo com a doença crônica, tomo remédios, mas hoje sou devota ao terço da divina misericórdia.

Deus teve misericórdia de mim, pois para eles era impossível minha cirurgia, mas para Deus não.

Agradeço a Jesus pela sua infinita misericórdia.


Marlene Monteiro (43 anos)
Carapicuiba-SP

JOVEM REVELA QUE O PAPA NÃO QUERIA DEIXAR O AERÓDROMO DE QUATRO VENTOS, NA JMJ


Uma jovem hondurenha que esteve muito perto do Papa Bento XVI na vigília de oração no aeródromo de Quatro Ventos durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madrid, revelou ao grupo ACI que em três ocasiões, cada uma mais firme que a anterior, o Santo Padre se negou a deixar o lugar durante a tormenta desta noite.

Desde Roma aonde foi para participar de uma ordenação diaconal no Pontifício Colégio Norte-americano, a jovem jornalista e anfitriã em vários eventos da JMJ, Erika Rivera, explicou ao grupo ACI que na noite do sábado 20 de agosto "os mestres de cerimônia perguntavam (ao Papa) se queria retirar-se porque estava chovendo muito e havia um forte vento. Ele lhes dizia que não iria embora de lá. De fato duas vezes moveu o dedo indicando ‘não, não, não’".

Pela terceira vez os colaboradores mais próximos a Bento XVI perguntaram se ele queria retirar-se. Esta vez a resposta do Papa foi mais firme, assinalando ao milhão de jovens empapados logo depois de um fortíssimo dia de sol que superou os 40 graus: "se eles ficarem, eu ficarei também".

"E quando disse isso, nós que estávamos perto dele, ficamos muito contentes do ter como Santo Padre. Assim foi fantástico, uma experiência única", disse a jovem Erika.
Em meio das cadeiras plásticas voando, sob os trovões e relâmpagos, empapados, cantando e fazendo coro "Esta é a juventude do Papa!" e "Be-NE-dic-to!", os jovens esperavam que o Pontífice reiniciasse seu discurso. "Não tínhamos medo de nada porque podíamos ver que ele era o que mais sereno estava", disse Rivera.

"Transmitia muita serenidade, muita calma e por isso, sabe, perguntamo-nos confidencialmente: que mais poderia suceder-nos?", acrescentou.

Quando a chuva parou depois de 15 minutos, o Papa agradeceu aos jovens reunidos e disse: "obrigado, obrigado por essa alegria. Obrigado por essa alegria e resistência. Nossa força é maior que a chuva, obrigado. O Senhor com a chuva nos manda muitas bênçãos. Vocês são um exemplo".

Depois de ler as saudações que tinha preparado em distintos idiomas veio a adoração eucarística. O Santíssimo Sacramento foi colocado em uma jóia de ourivesaria de Toledo, uma custódia do ano 1600 de um metro oitenta de altura.

"Foi fantástico, surpreendente. Como uma obra de arte. A Eucaristia estava ali, o Santo Padre também e o futuro da Igreja, os jovens, também faziam parte de tudo. Foi maravilhoso", recorda Rivera.

Dois meses da JMJ Madrid 2011, a jovem hondurenha acredita que este inesquecível episódio deixa uma cara lição do Papa para o mundo: "a sociedade moderna toma o caminho fácil. Ver o Papa Bento disposto a ficar ali, a sacrificar-se como Cristo que morreu na cruz por nós, foi algo verdadeiramente inspirador".




Fonte: ACI